sexta-feira, 21 de junho de 2019

INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

Prefeitura do Rio roubou ideia dos QR Codes de Lisboa de agência portuguesa

Do Rui Oliveira Marques no Meios & Publicidade, de Lisboa – “O Rio de Janeiro está a implementar em vários pontos da cidade QR Codes em calçada portuguesa, que depois remetem para um site com informaçoes turísticas sobre o local em questao. A prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou na passada 6a feira no Arpoador, na zona sul da cidade, o primeiro QR Code. O objectivo é que até ao fim do ano 30 atracçoes como monumentos, praças e praias recebam este código”.
“O projecto promete dar que falar dos 2 lados do Atlântico. É que a Partners apresentou o conceito às autoridades municipais do Rio mas está agora a ser implementado por uma agência brasileira (!)” – “Nós apresentamos os QR Codes à Prefeitura do Rio de Janeiro. Foram aprovados por eles, definiu-se o curso que os calceteiros teriam que ir fazer ao Rio, etc. Agora, aparecem estes 30 QR Codes copiados de Portugal”, conta ao M&P Lourenço Thomaz, sócio e director criativo da agência Partners – “O problema é que nós temos os direitos de QR Codes em calçada portuguesa para o mundo todo. Os nossos advogados já estão a tratar disto. Ou eles pagam e bem a ideia que lhes apresentámos ou vão ter que tirar aquela calçada toda dali”, acrescenta.
“O primeiro QR Code em calçada portuguesa foi criado pela Partners no Chiado em Lisboa. Com o apoio do Turismo de Portugal, a ação também tinha os turistas como alvo prioritário. A Partners registou o conceito, que foi já premiado em vários festivais de criatividade e implementado em outras cidades estrangeiras como meio para promover o destino Portugal”.
“No Rio, os QR Codes estao a ser apresentados como uma ação do Grupo Máquina PR e da agência de design e tecnologia digital Zóio para a Prefeitura. Além disso, o suporte está a ser notícia em vários meios internacionais, como o britânico The Telegraph ou o The Japan Times – “Procuramos criar algo com essa essência de ser cosmopolita, mas com uma forte raiz cultural. Nós propomos fazer o mapeamento da cidade com QR Codes, ou seja, que você possa acessar informaçoes daquele lugar não mais através de placas ou folhetos, mas do seu dispositivo móvel”, explicou Sidney Haddad, sócio-fundador da Zóio.

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